Nos mercados mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, a oferta de serviços de computação na nuvem ajudou a acelerar a criação de startups – as empresas iniciantes especialmente na área de tecnologia.
Sem precisar de grandes investimentos em servidores ou estruturas de hardware, o modelo de pagar só pelo que usar da computação na nuvem abriu espaço para uma infinidade de projetos e experiências que – de outra maneira – dependeriam de muito mais dinheiro para sair do papel.
Sem precisar de grandes investimentos em servidores ou estruturas de hardware, o modelo de pagar só pelo que usar da computação na nuvem abriu espaço para uma infinidade de projetos e experiências que – de outra maneira – dependeriam de muito mais dinheiro para sair do papel.
No Brasil, os serviços de computação na nuvem também se popularizaram, com uma entrada mais firme da Amazon e agora, mais no fim do ano, da Microsoft no mercado. Em 2014, a IBM também promete investimentos para entrar na briga.
Num ambiente cada vez mais digital, 2013 viu ficarem famosas duas palavras: Big Data. Essa talvez tenha sido a tendência que mais ganho força no ano que se encerra. Não se trata de uma novidade. Afinal, a coleta de dados em larga escala já acontece há muito tempo. Só que, esse ano, ficou mais claro o que é possível fazer com essas montanhas de informação que se acumulam a cada segundo na internet e nas redes sociais em particular.
A tendência deve se aprofundar ainda mais. O desafio das empresas é conseguir se antecipar aos anseios dos consumidores e também conseguir prever possíveis problemas em processos e linhas de montagem. A era do Big Data está apenas no começo.
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